sábado, janeiro 31, 2009

A aprendizagem do cansaço

Por vezes estamos mto cansados, tão cansados k não temos energia para nada e sentimo-nos k nem baratas tontas de um lado para o outro.
É nessas alturas k aprendemos finalmente a distinguir o k é importante. É nessas alturas k largamos tudo, baixamos os braços, olhamos para tudo o k temos para fazer e perguntamos: o que é k tenho mesmo k fazer? O k é k é importante fazer? E mais uma vez a nossa vozinha interior nos ajuda a orientar o caminho e a vermos no meio do nevoeiro.
E depois de passada mais uma crise sorrimos e vemos como mais uma vez crescemos.
Tb com o cansaço aprendemos.

sexta-feira, janeiro 30, 2009

How kids can make money?

Mais uma vez dos EUA, vários exemplos de como os pais podem incentivar os seus filhos (os mais velhos, claro) a arranjar dinheiro, sobretudo numa altura em k a crise chega a todos e por isso pode haver necessidade de cortar mesadas :)

http://www.waystomakemoney-easy.com/how-kids-can-make-money.html

quarta-feira, janeiro 28, 2009

Simply Amazing - Hire your kids!

Gostaria de partilhar convosco esta preciosidade, oriunda dos EUA sobre crianças e como devemos contratá-las em vez de lhes pagar uma mesada/semanada (allowance).
Realmente as diferenças culturais são brutais!!!!!!!!!!

http://www.blogmix.info/2009/01/pay-children-a-salary-not-an-allowance/

terça-feira, janeiro 27, 2009

Soltar

Hj está a ser um dia em cheio :) pelo menos a quantidade de ideias k têm surgido, deve bater todos os recordes em número de posts eheheh

E a mensagem é mto simples e penso k já a devo ter repetido 100 vezes: soltar, largar as coisas, não ficar apegado às coisas, às pessoas, às situações. É qd o fazemos k tudo acontece, k tudo se transforma. Por vezes queremos tanto uma coisa, uma pessoa, uma situação, k nem deixamos k tudo flua normalmente, de tão obstinados k estamos em conseguir os nossos intentos.
No entanto, a verdade é k n controlamos nada, e o mundo n gira por nossa causa nem às nossas ordens (felizmente). E por isso, só qd dizemos, ok, só quando dizemos, basta, só qd deixamos as coisas e as pessoas irem, é k elas podem vir ter connosco.

Um exemplo: como alguns sabem, comecei a fazer meditação há cerca de 2 anos, e mal senti os seus benefícios, imediatamente comecei a propagandear a todos os amigos e conhecidos, numa tentativa de evangelização forçada. E ficava um bocado desiludida por n conseguir captar nem uma alminha para a minha causa. Parecia k eu n conseguia transmitir de forma adequada os benefícios da coisa.

Ora, a certa altura, vencida pelo cansaço e por ter milhares de coisas para fazer, desisti. Continuei eu a seguir a minha vidinha, e a fazer as minhas meditações, mas deixei de sugerir, falar do assunto, "vender" a coisa, ou seja, larguei os meus propósitos de querer algo. Já sabem qual foi o resultado, né? Desde k fiz isso já tenho 4 amigas interessadas, 2 delas já experimentaram e 2 devem experimentar agora.

E o meu pensamento foi: o k aconteceu? Ora aconteceu k qd eu andava a "vender" a coisa, eu n tinha alterado absolutamente nada o meu comportamento, em vez de estar apegada às coisas normais, estava apegada a esta coisa nova. Qd o desapego aumentou, e devo ter transmitido uma real imagem calma e tranquila, então sim, pelo meu exemplo, inspirei essas pessoas, a ponto de tb quererem experimentar.

Ou seja, falamos mto mais pelos gestos, expressões do k pelas palavras, e só qd soltamos, só qd deixamos fluir verdadeiramente, com todo o nosso ser, é que o Universo nos mostra as suas maravilhas.

Os Jogos e as Crianças - take 2

Volto aos posts para vos falar de mais um jogo que combina exercício com diversão, logo, potencial candidato a atrair a pequenada e deixar satisfeitos os pais.
Mais um sinal da adaptação dos negócios e do nosso Adam Smith!

http://www.digiwall.se/

e-books grátis

Tenho-me esquecido de postar este link k é uma preciosidade e onde encontram mtas obras interessantes nas áreas de gestão, marketing, digital, etc, etc e mto mais. E para além de k livros grátis, venham eles.
Procurem em: http://www.publiteca.es/

Bimby + Gatos Fedorento

Não podia deixar de partilhar esta doçura enviada pela Mafalda com o video do "Eu vou preparar o Natal na minha Bimby".
Imperdível e palavras para quê! A sra D. Bimby no seu melhor!
Qto a quilos extra: não tenho balança (tirando a da pp Bimby) mas axo k já estou a ganhar à Bimby 2-0 :)

A percepção é a realidade: e o silêncio tb pode magoar

Volto ao tema do post anterior não só pelos comentários recebidos mas tb pk há o reverso da medalha. E qd deveríamos ter dito alguma coisa? E qd nos remetemos para o silêncio pk n sabemos o k dizer, pk axamos k o outro n nos quer ouvir, ou pk nós n queremos falar, ou pk estamos magoados, etc, etc.

Ou seja, qtas vezes nos calamos qd deveríamos era ter ido atrás, ter chamado, ter falado akilo k nos ía no coração? E dessas coisas k n fizemos ou n dissemos tb n reza a história. A maior parte das vezes é o orgulho k nos tolda o cérebro, ou a mágoa de mtas discussões e mtas conversas sobre o mm assunto, de tal forma k passamos a axar k o outro sabe perfeitamente akilo k estamos a pensar, a ponto de acreditarmos em telepatia.

E é tão idiota tudo isto... pk a única coisa k o orgulho nos faz é impedir de dizer e fazer o k nos apetece só por causa de um sr chamado ego k atrapalha tudo e n serve para nada. Apenas este sr é k nos pode dizer, k nem grilo falante "És sempre tu k ligas", "Já lhe telefonaste 5 vezes e ele(a) não atendeu", "Tu tens razão logo ele(a) é k tem k pedir desculpa", e por aí fora.
E pior do k este grilo falante tagarela, são mtas vezes os conselhos dos amigos tb tagarelas k reforçam o grilo falante. Akeles amigos k nos encorajam a ser fortes, resistentes, ter amor-próprio e por aí adiante, e k depois, inevitavelmente, tb têm as suas cambalhotas na vida, e vemos a fazerem exactamente o contrário dakilo k nos recomendaram. Sim, pk só quem está por dentro de uma situação é k sabe até onde pode e deve ir!!!!!!!!!

Ainda há uns tempos uma amiga me dizia: "És das poucas pessoas que se ligas para uma pessoa e ela não atende, voltas a ligar passado uns dias novamente". Sim, é isso k faço. Claro k poderia pensar: "Já liguei", "Ela de certeza viu o meu número e pode ligar de volta", "Se realmente quiser falar comigo pode ligar", ou então a versão masoquista "Pk k é k n liga de volta?", "O k será k está a pensar?", "Se viu a minha chamada e não ligou, estará chateada comigo? Já não gostará de mim?", etc, etc.

K canseira! Então não é mais fácil fazer o k faço? Ligo a primeira vez e não atende - interpretação: não há interpretação, simplesmente não atendeu. Passo para outra coisa, outra actividade qq e já n estou a pensar nisso. Passados uns dias, lembro-me novamente dessa pessoa, logo, se posso, ligo de novo. Atende? Óptimo! Eu queria mm falar com ela, não era?

Se tivesse entrado na espiral masoquista, já tinha em cima 3 dias de remoer e repisar as coisas de modo k a primeira coisa k me sairia era: "Porque é k n me atendeste o telefone?" frase k imediatamente liga todos os alertas na outra pessoa. Ao contrário, o k normalmente me sai é: "Oi! Liguei-te no outro dia e n atendeste! Como estás? Queria mm falar contigo!", ao que se segue uma amena cavaqueira...

E o orgulho onde está? Mto bem guardado num baú do qual não me lembro onde pus a chave :)

segunda-feira, janeiro 26, 2009

A percepção é a realidade: doa a quem doer

Qd vemos o mundo, as coisas, as pessoas, as situações... nunca as vemos como elas são, e sempre as filtramos e analisamos segundo a nossa perspectiva, segundo a nossa visão da situação.
Por isso mtas vezes entramos em diálogos de surdos com as pessoas pois cd uma está a falar da sua percepção das coisas. E cd um está a tentar fazer o outro ver k a sua posição está errada e que a minha é k está certa.
Qto desperdício de energia. Qta mágoa surge mtas vezes destas conversas.
E qtas vezes n somos nós k estamos a falar mas sim o nosso ego. É ele k quer ter uma opinião e leva-nos a dizer por vezes coisas k n são bem verdade.
E pior do k isso: aos olhos do outro, assumem mtas vezes proporções gigantescas e, dadas as suas construções mentais, somos de repente confrontados com algo que não dissemos, com situações que não prevemos...
E como a percepção é a realidade, não vale a pena tentar demover o outro. Ele(a) já viu tudo e acredita k nós realmente dissemos akilo ou pensámos akeloutro.

Existe uma frase sábia de um autor k n me recordo:

"Somos donos das palavras k n dizemos e prisioneiros das que deixamos escapar".


É tão verdade, k, sabendo disto, deveríamos ter mais cuidado com o k dizemos pois depois da palavra sair n há mais nada a fazer. E às vezes, qd a percepção já está toldada pela fúria ou simplesmente pela mágoa, apenas o silêncio acalma e diz tudo akilo que precisamos de dizer.

domingo, janeiro 25, 2009

O k as pessoas procuram afinal?

Acabei de ler uma série de blogs e notícias que sigo regularmente e, para além de mtos posts de cariz mais técnico, a gd maioria de posts e de comentários que vejo são sobre pessoas a tentar saber o que as outras pessoas pensam. Do género: "O que os homens pensam das mulheres?" ou "O que as mulheres querem dos homens?" ou "Como as pessoas podem ter akilo que querem?", etc, etc.
Basicamente anda meio mundo a ler akilo que outro meio mundo escreve sobre a forma como pensamos que os outros pensam de nós, ou sobre a forma como podemos mudar alguma coisa de modo a sermos mais felizes, mais famosos, mais ricos, e por aí adiante.
Uma das afirmações mais sábia que ouvi, e que repito para mim pp continuamente é: Não sou dona de nada e ao mesmo tempo tenho tudo. Sei k devem estar a pensar que é algo influenciado pela Floribela, mas acreditem que a fonte é bem mais profunda que isso, pois mm a Floribela dizia que tinha amigos, sonhos, e outras coisas em vez de dinheiro :)
Mas esta frase é mais do que isso. Significa que efectivamente não temos mm nada. Os bens não são nossos. A casa, o carro, as roupas, mm a Bimby, nada disso é nosso. Tudo isso pode desaparecer de hj para amanhã, k a nossa individualidade n se alterará. Tb os amigos, a família, os relacionamentos, nenhuma destas pessoas é nossa. Fazem parte de um círculo, cruzam-se connosco, mas nunca nunca nos pertencem. E devemos é dar graças pelos momentos que podemos partilhar com elas. Ponto. Nada mais!
E ao mm tempo, a frase tb diz k tudo é nosso, ou seja, se olharmos para qq casa, para qq rua, para qq jardim, tudo isso é nosso pk o podemos observar e experienciar.
Então o k nos falta? Pk é k tanta gente vive os seus dias obcecada com a ideia de tentar saber mais qq coisa para conseguir ter qq coisa ou ter qq pessoa? O melhor mm é admitir k nada temos, mas k o Universo, ou Deus, ou o k lhe queiram chamar, nos coloca imensas oportunidades à nossa frente, e que, se em vez de procurarmos algo ou alguém, nos dedicarmos a desfrutar daquilo que temos, seremos incomensuravelmente mais felizes.

Uma das coisas k faço, todos os dias, sempre que saio do sítio onde trabalho é insipirar e apreciar a paisagem que tenho diante de mim. É uma benção! Todos os dias ela muda. Mudam as cores, mudam as nuvens, mudam as luzes dos prédios, muda a cor da vegetação. Às vezes é de dia, outras de noite, e nunca encontrei um dia e uma paisagem igual à anterior.

O mm se passa com as pessoas. Todos os dias encontro pessoas k já conheço e tb pessoas novas e olho para ambas sempre como se fosse a primeira vez. Todos os dias estão diferentes. Todos os dias me proporcionam experiências novas!!!!

Posto isto pergunto: pk é k procuram pessoas k n conhecem ou tentam saber o k é k as outras pessoas pensam????? Não é mto mais agradável olhar em vossa volta e tentar conhecer akilo k está ali mesmo?????

Ok, nem todos os sítios são agradáveis. Mas se trabalham num sítio k definitivamente não gostam, ou têm um grupo de amigos com o qual n se identificam, ou têm um(a) namorado(a) que não vos faz feliz.... pk é k insistem?????? Assim k encerramos devidamente capítulos da nossa vida k fazem parte do passado, vários outros podem ser abertos e iniciados. E apenas o apego ao passado, ao conhecido, ao assim assim, é k nos impede de avançar!!!!!!

Uma ode à Bimby

Este post é sobre a invenção k mais recentemente entrou na minha casa e k melhorou consideravelmente a minha qualidade de vida. E gostava apenas de dedicar este post a dizer ao inventor da mm OBRIGADA!!!!!!! Pk realmente esta é uma invenção k qq pessoa necessita para ter uma alimentação saudável, variada, sem perder mto tempo e sem saber nada de cozinha.
Desde sempre fui um zero à esquerda na cozinha, e tal como eu deve haver milhares de pessoas. A todas essas digo: comprem uma Bimby!!!!!!! Vale o preço k pagam pois passam a poder fazer tudo akilo k nunca sonharam. Antes, mais de 2 recipientes ao lumo já me causavam stress, e são infindáveis as experiências de refeições em que passava mais de 2 horas na cozinha e depois saía algo intragável.
Com a Bimby esses dias acabaram! Qq coisa k pense em fazer ela faz, num único recipiente, com a receita à mão, que até para a água da sopa diz qual o peso que temos k usar. K maravilha!
Adeus às medidas k mais me angustiavam, como seja o famoso qb, ou a chávena de chá e café, que inevitavelmente as minhas eram sempre diferentes das da sra da receita!!!!!!!!
Agora os meus amigos até vêm a casa jantar com outros motivos: antes era mm pela minha companhia, e agora até vêm pela comida tb :)

P.S. 1 E ainda por cima, depois de cozinhar, a sra até se lava a ela mesma. Yupi!!!!!!!!!!
P.S. 2 Acreditem que não sou vendedora de Bimby's e apenas uma cliente satisfeita!!!!!!!!!

sexta-feira, janeiro 23, 2009

O Valor dos Amigos

Começo este post com uma história, de uma pessoa que conheci recentemente e que a certa altura dizia que se encontrava num momento de grande vazio. Tinha acabado recentemente o doutoramento, para o qual tinha trabalhado arduamente durante 3 anos sem descanso com o objectivo de o acabar, e, quando o acabou, ficou apenas com uma grande sensação de vazio. Do tipo: para quê? Pk é k investi tanto tempo e abdiquei de tanta coisa para isto? O que sou eu afinal?
Lembro-me sempre desta história quando enfrento os dilemas do género ter imenso trabalho para fazer, ou um jantar de amigos muito interessante onde vamos poder conviver, e onde realmente vão ser ditas coisas interessantes (não estou a falar daqueles jantares de fretes onde já sabemos k nada de interessante sairá). E por isso, qd estou nestes dilemas, opto sempre pelo jantar, e inevitavelmente terei k depois aguentar uma noitadazita a acabar o trabalho, ou lá vai um trabalho não tão bom qto gostaria de fazer.
É que realmente o trabalho pode até ser mto satisfatório e estarmos a fazer algpo k gostamos, mas o tempo com os amigos (e com a família claro!) não podem ser ultrapassados só por causa do trabalho. Não compensa!!!! E isto não é algo k eu tenha sempre sabido. Já trabalhei imenso, já sacrifiquei mtas coisas por trabalho, mas realmente n compensa. Não há dinheiro que pague o tempo de qualidade que temos para estar com as pessoas de quem gostamos. E o bem k nos fazem estes encontros faz mto melhor à pele do que os cremes que o dinheiro nos poderia comprar :)

quarta-feira, janeiro 21, 2009

Visual Analysis of Obama speech by the New York Times

Sensação Estranha com o novo posicionamento da Coca-cola

Olá a todos,
A coca-cola arrancou com um novo posicionamento, associado à felicidade, a marca traz a felicidade às pessoas. Neste âmbito, lançou o seu primeiro spot dentro deste posicionamento, o qual casa na perfeição com o prometido, e consegue contornar perfeitamente alguns obstáculos que poderiam ter dentro da legislação da publicidade. Assim, qto à criatividade do anúncio e execução da campanha, nada a dizer.
No entanto, desde que li a primeira notícia sobre este posicionamento e, novamente, qd vi este spot, não consigo deixar de evitar ter uma sensação estranha, como se a marca estivesse a esticar o seu território para além do que é razoável, de modo que a promessa pode deixar de ser credível.
Estarei a ser mto severa com a marca? Ou partilham da mesma opinião?
Anexo o anúncio para quem ainda não viu:

terça-feira, janeiro 20, 2009

Uma mensagem de confiança e esperança no futuro

Hj é um dia mto importante. Não só pela tomada de posse do Obama mas tb por razões pessoais, os quais alguns de vocês estão a par. Por isso gostaria de partilhar apenas convosco que sinto uma imensa energia mto positiva e uns ventos de mudança fortíssimos, os quais desejo que motivem mta gente para k cd um de nós, na sua esfera de poder, dê mais um empurrãozinho neste mundo já de si bonito em k vivemos.
Viva a mudança, viva o amor!

segunda-feira, janeiro 19, 2009

Resumo visual deste blogue desde o seu início

Thinking visually

Mais uma excelente apresentação do David Armano:

Thinking Visually
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Fico contente k estejam a gostar

Este post é só para partilhar convosco k ontem foram batidos todos os records com 19 visitas num só dia. Eheheheheh k até faz rir quem conhece sites com tráfego normal, mas num blog k apenas serve para partilhar pensamentos e coisas com os amigos, fico mto contente k estejam a gostar tanto qto eu desta experiência.
Bjinhos,
L

domingo, janeiro 18, 2009

Um desconhecido num café ou uma história de um qq de nós

Era um dia igual a tantos outros, um daqueles sábados em que a preguiça da manhã permite apenas tomar um banho descansado, vestir uma roupa hiper confortável, e dar um pequeno passeio até ao quiosque do bairro, comprar jornais e revistas e depois ir saboreá-los descontraidamente na esplanada de um café, acompanhados do pequeno-almoço tardio, k mtas vezes faz tb de almoço, como me parecia que ía ser o caso deste sábado.
E assim, após olhar para o telemóvel 5 vezes para ver as horas, sempre decidindo que precisava de ficar mais um bocadinho na cama, e qd comecei a ter a sensação que estava a perder um belo dia, dei início então ao meu programa de relax.
Estava já eu sentada na esplanada com um monte de jornais e revistas, quando de repente reparo num homem sentado na esplanada, tb ele carregado de jornais e revistas, com um ar tranquilo e sereno, como se estivesse a desfrutar de um programa de sábado tão relax qto o meu. Semblante interessante, dedo descomprometido, ... várias pistas boas, e sobretudo a certeza k o que me tinha alertado e feito olhar para ele, tinha sido a insistência do seu olhar sobre mim.
Pensei k deveria estar a imaginar coisas, e voltei à minha leitura entrecortada por um gole no fresco e saudável sumo de frutas e uma dentada graciosa na sande de fiambre. Mas não, assim, que desviei o olhar, imediatamente senti aquele par de olhos posto em mim, como se a minha figura fosse uma excelente alternativa à leitura do jornal, tipo um título, a minha cara, uma notícia, o meu cabelo, etc, etc.
Ri-me para dentro e pensei: já valeu a pena a leitura matinal. Pelo menos o ego já leva uns pontinhos para o fim de semana...
E assim continuou por mais uma hora, um inocente flert matinal ou seria algo mais? Tb a minha cabeça, k nem uma típica mente feminina habituada ao multi-task oscilava entre uma notícia, um nariz; um artigo, um par de óculos; o pensamento da lista de compras do supermercado, umas calças; o telefonema que tinha k fazer a uma amiga, um sorriso, etc e tal...
Mas eis senão quando o sorriso sereno e tranquilo do meu voyeur de repente se tornou sério e eu de imediato olhei para perceber o k se passava... e não foi preciso esperar mto tempo para perceber... mulher a chegar das compras com miúdos à volta... um beijinho... um discurso do tipo já temos tudo e podemos ir almoçar, ele k se levantou de repente, ainda com o ar sério, rapidamente pagou a despesa do café e entrou com a família para o carro, seguindo para o suposto almoço.
E pronto! Puf, acordei!!!!!!

sábado, janeiro 17, 2009

Abaixo a carneirada e viva a opinião discordante - um comentário a propósito do Expresso desta semana

Ainda esta semana ouvi no programa da RTP2 "Clube de Jornalistas" um debate sobre a opinião na comunicação social, e se estaria certo ou errado haver opiniões contraditórias entre o director editorial e os cronistas, ou se deveríamos ter uma posição "oficial" do meio de comunicação social.
Na altura estava a trabalhar no computador ao mm tempo k ouvia o programa, achei interessante mas desliguei imediatamente e apenas ficou registado naquela memória k temos, onde são guardadas milhares de coisas, e k n sabemos se algum dia iremos usá-las de novo.
No entanto hj, ao ler o Expresso (k nem sempre leio por falta de tempo mas k hj senti k o devia comprar) recordei de imediato esse programa, pois li várias opiniões manifestadas, a propósito das afirmações do D. José Policarpo sobre os casamentos com muçulmanos. Assim, no Expresso, a primeira referência era feita no editorial pelo director do Expresso, no qual se revelava a favor da afirmação na medida em k efectivamente mtas pessoas casam com muçulmanos sem ter a noção das diferenças culturais; depois, umas páginas à frente, nos altos e baixos de João Garcia, lá aparecia novamente o D. José Policarpo mas em baixo, classificando como de reduzido bom senso as aformações do mm. E eis senão quando, mesmo ao lado dos altos e baixos, João Vieira Pereira comenta tb as mms afirmações chocado com a surpresa das pessoas perante afirmações k são naturais. Podem n ser mm estas as palavras usadas pelos autores mas foi o k ficou na minha memória depois de ler.
Ora acontece k, se fôssemos pela opinião veiculada no clube de jornalistas, apenas teríamos uma peça sobre o tema, a qual revelaria a posição do jornal Expresso. Provavelmente assinada por algo tão esotérico como "A Direcção".

Pois eu só peço k n façam isso. Abaixo a carneirada. Não quero ter jornais k falam em uníssono! Não quero ter artigos assinados pela Direcção. Quero ouvir a opinião de pessoas, para que eu pp possa formar a minha opinião. Quero ouvir opiniões diversas. Só assim conseguimos ter as versões de ambos os lados!!!!! Mm qd sei k estou a ler ou ouvir coisas enviesadas. Quero ter o discernimento de saber k estão enviesadas e a abertura de espírito para as ouvir e perceber como pode uma pessoa pensar daquela forma!

A mm coisa se passa na sociedade. Por exemplo, os alunos que mais ficam na memória dos professores são os que são capazes de contradizer, de mostrar opiniões discordantes, e de as argumentar, mesmo que depois não tenham razão nenhuma!!!!! Desde que sejam sempre correctos e demonstrem educação, mostram que pensam pela cabeça deles, mm k com raciocínios contrários. N suporto alunos que são do tipo graxista e k diz o k o prof quer ouvir, ou pior não dizem nada e fazem o sorrisinho amarelo cínico de quem está a pensar uma coisa e n a diz por medo de represálias na nota final.

Ode ao tempo e ao amor

"O tempo afasta o acessório, fortalece o essencial, e deixa falar o coração"

Hoje apenas queria deixar esta frase, de minha autoria, e que costumo utilizar pois que ajuda imenso, sobretudo nos dias em que estamos mais baralhados e de cabeça quente. E a frase diz simplesmente que, nessas alturas, o melhor é deixar passar um tempo de modo a vermos as coisas com mais clareza.
Não vale a pena discutir de cabeça quente pois apenas vamos dizer coisas das quais nos podemos arrepender, por isso, nessas alturas nada como deixar o tempo disspar a poeira.

A propósito deste tema, recomendo um livro que é uma ode ao amor e que foi traduzido para português no ano passado. O livro chama-se "Lições sobre o amor" e é do Tich Naht Hanh, um monge budista vietnamita que usa e abusa da palavra compaixão.

quinta-feira, janeiro 15, 2009

Instruction Manual for Life

Hj recebi de uma pessoa amiga este video. Delicioso e vale a pena ver até ao fim.

quarta-feira, janeiro 14, 2009

Começar do zero - parte 2

Qd escrevi este post n sabia k ía ser dos mais comentados (sim, 2 comentários num blog com 15 dias, para mim é um record) e tb n sabia k iria ser um tema de conversa que me ía aparecer recorrentemente nos dias seguintes... a vida tem destas coisas!!!!
Por isso, em vez de comentar os comentários do Pedro e do José, resolvi postar novamente sobre este tema, e voltarei a fazê-lo se ouver motivo e assunto para o fazer.
Realmente não é fácil ouvirmos a nossa vozinha interior. Sobretudo qd ela nos começa a dizer coisas k nos afastam do resto das pessoas, e começamos a questionar relacionamentos e coisas k sempre fizeram parte da nossa vida.
Ninguém gosta de ficar sozinho, e todos temos um medo terrível de acabarmos sozinhos, cheios de razão mas sem ninguém com quem a partilhar!!!!!
Não sendo um guru do tema, akilo k vos posso dizer é o resultado da minha experiência. Tb passei por isso, por questionar mta coisa e por procurar a verdade sobre mim pp e por tentar seguir essa vozinha interior. De tal forma k agora às vezes até parece k ela grita de tanto a ouvir.
E efectivamente a primeira sensação foi a de me afastar das coisas e pessoas que eu dava por garantidas desde sempre. Os amigos de sempre, as actividades de sempre, etc, etc. A sensação é de perdermos o pé e ficarmos sem nada a k nos agarrar. O k assusta mto!
Mas qd perdemos o pé aí é k começamos a ouvir a tal voz. Qd já n damos nada por garantido é k percebemos k há algo mto forte dentro de nós. Algo superior a nós e ao nosso mundo exterior. Algo k nos conecta, algo k nos diz k as coisas fazem sentido.
E assim k percebemos isso, como uma amiga minha disse uma vez "começamos cd x mais a afastarmo-nos das pessoas k estamos realmente afastados, e aproximamo-nos das pessoas de quem estamos mais próximos". É inevitável!!!!! Pensamos que por nos afastarmos das pessoas k sempre demos como próximas, k nos estamos a afastar do mundo, e percebemos que estamos é a aproximar-nos de um mundo cd vez maior.
E no final percebemos k não nos estamos nem a afastar de um, nem a aproximar de outro, e k ambos são o mesmo, e k nós fazemos parte dele, e k mm as pessoas k pensávamos k eram de uma forma, tb elas podem revelar outras facetas, apenas pk nós mudámos a nossa forma de olhar para elas.
Apenas posso dizer k o mundo n pára de me surpreender cd dia k passa, e k me sinto a começar verdadeiramente do zero todos os dias, e k qto mais sincera sou com as pessoas, qto mais falo mm o k penso e do fundinho do coração, mais me conecto com elas, e maiores descobertas tenho feito.

E mtas vezes basta uma pessoa para fazer toda a diferença. Mtas vezes menosprezamos o nosso poder de mudar o mundo e passamos a vida a dizer k era preciso era k o Estado fizesse isto e akilo e k os gd's e poderosos fizessem akeloutro, etc, e tal. E francamente isso é apenas bullshit!!!!

Ainda ontem lia uma história num livro do Mathieu Riccard "Em defesa da felicidade", na qual ele falava de um homem que estava numa praia onde milhões de estrelas do mar estavam na areia, e iriam morrer com falta de água. E um homem, pacientemente, estava a pegar em algumas e a mandá-las para o mar. Chegou outro homem e comentou: "Que estás a fazer? Não vês que são milhões e k n vale a pena o k estás a fazer?", ao que o outro respondeu, pegando numa estrela e atirando ao mar "Para esta, faz a diferença".

E é mm assim, podemos n conseguir mudar o mundo, podemos pensar k o k fazemos n vale de nada, mas o pouco k conseguirmos fazer em cd dia, e para as poucas pessoas k conseguirmos impactar, vai fazer a diferença, logo vai fazer com k valha a pena!!!!!!!

terça-feira, janeiro 13, 2009

França inibe telemóveis para crianças com menos de 6 anos


Enquanto se confirma ou não os estudos das radiações a verdade é que um pouco por todo o lado surgem cd vez mais pais preocupados com este tema, e inclusive é criada legislação protegendo as crianças (mm n sabendo de k).
Mas será suficiente fazê-lo apenas até aos 6 anos de idade? Qual a vossa opinião? Que exemplos conhecem?

segunda-feira, janeiro 12, 2009

A mão invisível de Adam Smith reinventada - em jogos de computador

Passei todo o meu curso a ouvir falar na mão deste senhor e, mesmo que não se aplique 100% à economia, com certeza se aplica a toda a nossa vida e à forma como as coisas se encaixam, e como nada acontece por acaso.
Um destes exemplos são os jogos de computador, que várias pessoas usam mtas vezes como bode expiatório, como aquilo que veio arruinar a felicidade das famílias, limitar a capacidade pensante das crianças, e fazer com que os maridos retomem a sua meninice. Como se a felicidade residisse numa família especada frente à televisão tipo Simpsons, como se as crianças não interagissem com os jogos de computador, e como se os maridos não encontrassem outras actividades caso não existisse PSP e afins :)
No meu caso, apanhei com o Spectrum nos meus 12 anos, com o qual passei tardes infindas de Manic Miner (e a famosa música do violino no telhado), Chuckie Egg e outros k tal, com os jogos a demorarem largos minutos a entrar (alguém se lembra como era frustrante qd a cassete encravava no final, após 15 minutos a descarregar o jogo?), isso sim uma lição de persistência para muitos de nós. Mas todas essas horas e noites no computador não fizeram de mim, um rato de laboratório, um ser asocial ou um adulto com problemas graves (pelo menos nada k se possa imputar ao coitado do spectrum)....

Tudo isto devido a uma notícia que li hj sobre um jogo que a Mattel está a introduzir, o qual funciona com um capacete que capta as ondas do cérebro e que mede a sua actividade, levando a que picos de concentração do jogador permitam progredir no jogo, isto é, em tarefas como levitar uma bola, etc.
E fiquei mto contente pois realmente a indústria dos jogos tem sabido adaptar-se aos tempos, e com avanços e recuos, lá vai percepcionando as tendências de consumo. SIm, pk primeiro as críticas eram que os jogos levavam à obesidade. Ora tentem jogar um party na PS2, ou um dos jogos da Wii e vamos ver quem sua mais. Claro que há sempre efeitos secundários, que o digam as janelas vítimas dos primeiros comandos da Wii (eheheheheh). Depois vieram as queixas dos meninos com défice de atenção. Ora aí têm a resposta: um jogo que os obriga a treinar a concentração!!!!!!!
Isto tudo para dizer que a vida tem uma forma mto peculiar de tender para o equilíbrio e que tudo o que acontece tem sempre vários lados, várias implicações, mas que, regra geral, tem um propósito. Do género podemos não ter tudo o que queremos mas temos sempre o que precisamos.
Por exemplo, a crise que aí está. Que me perdoem todos aqueles que neste momento sofrem sem saber como alimentar as suas famílias, mas confesso que vejo nesta crise um efeito disciplinador enorme, na medida em que corrige excessos em que se caiu anteriormente. Ainda me lembro dos meus pais dizerem k n se podia comprar uma casa pois as taxas de juro eram proibitivas, e por isso poupava-se sempre, e depois então é que se podia comprar os bens. E quem não podia, bem, não comprava!!!!
As casas arrendavam-se. E qd o nível de vida caía, tb a dimensão da casa ou a sua localização mudavam, nada mais simples!!! Hj vejo pessoas, q se queixam da crise, a tomarem todos os dias o pequeno almoço fora de casa, já para não falar do lanche a meio da manhã e a meio da tarde. Alguém lhe passa pela cabeça trazer um pãozinho de casa? Ora, aí estava uma bela forma de poupar dinheiro e tb poupar as ancas, não?

Os detalhes da notícia em: http://www.psfk.com/2009/01/mattel-introduces-mind-controlled-game.html

domingo, janeiro 11, 2009

Uma história no café do costume

"Era um café e um queque para levar por favor", disse eu novamente, como faço todos os dias no café ao lado do escritório. É um daqueles sítios que não conseguimos descrever mas que todos temos um assim. Algumas mesas onde pessoas comem tranquilamente o seu pequeno almoço e algumas lêm pausadamente o seu jornal, e com um enorme balcão, ou pelo menos assim o parece, pela quantidade de pessoas que todos os dias ali vão, se encostam por breves momentos e despacham o seu pedido, sempre cheias de pressa para ir para lado nenhum, fazer o que fazem todos os dias.
E a menina do café prontamente iniciou o meu pedido, e tal como todos os dias me entregou o meu café cheio com adoçante e o embrulho do meu queque, cujas calorias compensam as que poupo no adoçante. Todos os dias tem um sorriso nos lábios, e os cabelos presos, pois assim o exige o dono do café, que, não obstante o seu ar simpático, dirige o café com pulso de ferro, e todos os empregados o respeitam e admiram. Sim, que carinho não tem obrigatoriamente que ser confundido com falta de respeito e todos os empregados deste café respeitam o seu dono, esse senhor dos seus 50 anos, que quer aos seus empregados como seus filhos e cujo filho, que também trabalha no café, trata como qualquer outro empregado. Assim se aprende o valor da vida, do dinheiro e do trabalho.
Mas voltando à rapariga, ali estava ela, 9h da manhã, com um sorriso nos lábios, como se eu não fosse o 100º cliente que atendia nesse dia, como se não fosse verdade que se levantara pelas 5h30 da manhã do seu apartamento no Barreiro, para apanhar o barco e depois os transportes para poder abrir o café às 7h da manhã, para receber os primeiros clientes. Também não se notava como se tinha deitado tarde na noite anterior pois depois de ajudar o filho mais velho com os trabalhos de casa, e dar banho ao mais pequeno, ainda tinha preparado o jantar para todos, mesmo a tempo da chegada do seu marido que trabalhava numa fábrica perto de casa, e posteriormente, após a rápida arrumação da cozinha, tarefa na qual o seu marido ajudou colocando a loiça na máquina, tinha deitado ambas as crianças e finalmente pôde passar a ferro toda a roupa que tinha lavado no fim de semana, e ainda a da sua mãe que, como se encontrava doente, ela prontamente ajudava.
Tão prontamente tinha feito isso tudo, tal como delicadamente me tinha entregue o meu queque mto bem embrulhado, juntamente com o talão de caixa.
"Paga na saída por favor", e com essa tirada passou para atender o cliente seguinte, um homem cujas roupas pareciam ter todas as etiquetas viradas para fora de modo que todos pudéssemos saber o quão bem estava na vida, e que interrompeu a sua chamada para pedir rispidamente, "Um café e um croquete", sim, que esta chamada era muito mais valiosa que o pedido do pequeno almoço que iria sorver de repente, assim como de repente estava a ser sorvida toda a sua vida, na qual a empregada do café era uma peça terrivelmente insignificante para não dizer inexistente. Assim, tomaria o seu pequeno-almoço, acenaria uma nota para a menina, não compreendendo que agora se pagava à saída, e ela, com a sua infinita paciência indicava "Pague na saída por favor".
E é assim que muitas vezes nos cruzamos com pessoas, como a menina do café, que provavelmente não conseguimos lembrar-nos de que cor são os seus olhos, mas ela consegue sempre saber como gostamos do nosso café, que gostamos do pão escuro ou claro com muita ou pouca manteiga, e nos retribui sempre um sorriso, independentemente das horas que não dormiu, para as quais não tem o anxiolótico receitado pelo médido porque ela não vai ao médico como nós.

sexta-feira, janeiro 09, 2009

O significado da idade

Ainda ontem tinha uma conversa sobre a idade (associada a relacionamentos) e hj tive outra sobre se por vezes vale ainda a pena mudar a vida ou pensar sobre nós próprios.
Qto à primeira questão, há mtas opiniões... há pessoas para quem a idade é mto importante nos relacionamentos. Ou pk n se quer k o homem seja mais novo do que a mulher, ou pk n se quer k o homem seja demasiado velho, ou k a diferença de idades seja mto gd, etc, etc... e todas estas questões estão inevitavelmente ligadas ao k é socialmente aceite, ou seja, qd pergunto às pessoas a base das suas opções, inevitavelmente estamos a falar de preconceitos e da forma como a sociedade vê as coisas. E pior do k isso, a forma como isso está tão enraizado na sociedade k passamos a acreditar nisso, e tb fazemos essas escolhas com base nesse critério.
Mas afinal o k é a idade? É experiência de vida, tem fases distintas, mas no fundo não é mais do k a forma como medimos o tempo k estamos vivos, nada mais. E é a forma como balizamos algumas coisas, as quais são importantes. Ganhamos independência aos 18. temos desconto de cartão jovem até aos 26, temos desconto de idosos a partir dos 65, e por aí fora. Nestes casos, sim, a idade é importante pois baliza-nos algumas coisas práticas. Mas de resto, é um dado super irrelevante. Conheço mtos homens da minha idade e mais velhos k são completamente imaturos, e conheço alguns mais novos k são mais responsáveis e maduros do k eu. Por isso, pk motivo é k nos agarramos à idade para os relacionamentos?
Por outro lado, e pegando agora na 2ª questão: algumas pessoas dizem k gostariam de ter feito algo, mas k agora já é tarde, já n vale a pena... e com estes pensamentos podem ficar o resto da vida infelizes, apenas pk já n vale a pena!!!!! Mas k diabo! Vale sempre a pena, estamos sempre a tempo de mudar a nossa vida, de alterar as nossas opções. Desde k com isso n magoemos ou atropelemos ninguém, a vida é nossa e estamos sempre a tempo de a mudar. Por isso n fiquem anos a fio a dizer k gostariam de ter tempo de ir fazer seja o k for: aprender uma língua, pintar, música, desenho, viajar, tirar um curso de meditação, o k for. Nunca é tarde e vai sempre a tempo.

Tenho uma frase k costumo utilizar, a qual aplico mais aos relacionamentos mas k vale para todas as experiências na vida: antes uma vida cheia de baldes de água frias se, de x em qd, pudermos tomar o gosto a uma chávena de chocolate quente, do que ter uma vida completa de copos de leite morno!!!!!!!!!

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Uma notícia chocante ou os contornos menos claros de uma crise

Desculpem-me mas tenho k colocar outro post, e numa direcção completamente oposta do anterior já k este é bem sério.
Estava eu a ler as minhas notícias do dia qd tropecei nesta da TSF com o seguinte título: "Indústria pornográfica pede ajuda aos políticos para sobreviver à crise". Estava a correr os títulos no meu leitor RSS e até tive k voltar atrás para ter a certeza k tinha lido bem, e sim, lá estava escarrapachado este título!!!!
E esta notícia é daquelas k me fazem pensar onde a mente humana pode ir ter... Numa época de crise, na qual mtas famílias lutam para sobreviver e onde o dinheiro não chega para acudir a tanta desgraça, eis senão qd qq indústria, por mais inútil(*) k seja, se axa no direito de pedir ajuda e subsídios governamentais.
Ainda no Diário Económico de ontem um belíssimo artigo de opinião alertava exactamente para os riscos que uma política de incentivo à economia com subsídios às empresas comportava, e de como a escolha dos sectores deveria ser criteriosa e transparente. E lá vem, hj esta notícia, demonstrando k na cabeça dos contribuintes essa separação n está de todo a ser feita, k é o salvar pelo salvar.... e estamos a falar nos EUA. No nosso país tb de certo começarão brevemente a surgir exemplos destes, uns conhecidos, outros menos, mas todos eles reveladores do facilitismo em k se pode cair.

Para lerem a notícia completa aqui vai o link:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1068571

(*) Não estou aki com falsos moralismos mas sim a comparar com outras cujo fim é produzir bens essenciais e não bens de entretenimento. Estaria igualmente chocada se em vez desta indústria falassem de um complexo de cinemas ou algo assim.

O romantismo do séc. XXI

Queridos amigos e amigas,
Recebi hj este link de uma pessoa amiga k tb gostaria de partilhar convosco. Delicioso e uma prova dos novos contornos que o romantismo tem no séc XXI. A letra da música está em bx.
Bjs,
Luísa

certos anos vao passando e cada vez te amo mais
e dedicando sempre um amor sem fim
nos momentos de paixão e de felicidade
e eu sempre acreditei que o teu amor era verdade
tu sempre juras-te a mim eterno amor
e um dia casarias comigo e serias feliz
mas tu mentis-te e vi que estava errado
um dia vi tu saires com o ex namorado

refrão:
eu vou-te deletar te excluir do meu orkut
eu vou-te bloquear no msn
nao me mandes mais scrapts nem e-mails power-point
me exclui tambem
e adiciona ele

terça-feira, janeiro 06, 2009

Começar do zero

Hj, durante o almoço, falávamos sobre começar do zero, e como é mais fácil para uma pessoa sair do país e, numa terra estranha onde ninguém nos conhece, começar uma nova vida, soltar o nosso verdadeiro Eu.
Concordo inteiramente e lembro-me ainda da primeira vez que morei fora de Portugal, como essa experiência foi óptima para me conhecer melhor, para ver como reagia a determinadas situações.
Já tenho dúvidas relativamente à ideia de termos de sair de um determinado sítio para o fazermos. Pk isso pode ser uma pura ilusão! Claro que cortar algumas amarras pode ser saudável, nomeadamente qd estamos a falar do cordão umbilical, mas podemos tb estar simplesmente a fugir ao tema central que é sermos nós próprios e não cairmos nos velhos hábitos.
Ultimamente tenho feito um exercício diário que é tentar ver para além das etiquetas, tentar olhar para as pessoas sem dizer logo se elas são boas ou más, sem as julgar. Do tipo qd uma pessoa diz algo, em vez de me preocupar se concordo ou não, preocupo-me é em a ouvir.
E só vos posso dizer que tenho tido várias surpresas!!!!!!!

Por exemplo, encontrei pessoas, k se lhes colocasse rótulos, encaixariam perfeitamente naquilo k considero correcto, mas quando observo apenas o que estão a dizer, verifico que discordo da maior parte das coisas k dizem, e verifico ainda k mtas vezes tb elas n acreditam mto naquilo, mas fica-lhes bem estar a emitir aquelas opiniões, pk fica bem ter opinião nalguns círculos!!!!
Se nos esquecermos do nosso "ego", então ficamos logo sem a necessidade de ter opinião, e podemos simplesmente ouvir as outras pessoas, e conhecê-las verdadeiramente!!!!!!
Por outro lado, há pessoas que vêm com as "etiquetas erradas", ou seja, não preenchem a nossa check list. Mas se as ouvirmos ignorando esse facto, veremos que o k dizem tem mto a ver com a forma como tb nós pensamos.

Mas agora voltando à ideia inicial, mtas vezes não fazemos akilo k verdadeiramente queremos pois agimos de acordo com o k os outros pensam de nós, ou pior, com akilo k nós axamos k os outros axam de nós..... mto mais complicado!!!!!
Mas se apenas ouvirmos a nossa vozinha interior e a seguirmos, vemos como essas opiniões e afins começam a ruir como um castelo de cartas, pk mtos de nós damos opiniões sem realmente pensar nelas, e apenas a pessoa k está numa determinada situação é k tem toda a informação sobre essa situação.

Ainda recentemente aconteceu comigo. Estava numa situação em k n sabia se havia de dizer ou não algo a uma amiga, e comentei esse facto com outra amiga cuja recomendação foi peremptória: disse-me que eu tinha mm k dizer, k era a melhor atitude. Claro k segui a minha vozinha interior k me dizia k a melhor decisão era n o fazer. E isso revelou-se a melhor atitude. De tal forma k depois qd comentei novamente como tinha sido bom não dizer nada, a segunda amiga apenas disse "Fizeste bem". Pois fiz, e fiz exactamente o contrário da sua recomendação!!!

Claro que as opiniões são válidas, e são ditas com amor pois tratam-se mtas vezes de opiniões de pessoas de quem gostamos e k se preocupam connosco, mas apenas cd pessoa sabe o k fazer. A informação k possuimos é, em parte, racional, e essa podemos partilhar, mas é tb mto emocinal e sensorial, e é captada com o nosso coração e com os nossos sentidos, e este tipo de informação, k está dentro da nossa pele, n pode ser partilhada, e apenas se manifesta pela nossa vozinha interior.

Por isso, ouçamos a nossa vozinha interior, demos espaço para k se manifeste, e sigamos os seus conselhos. E ouçamos tb todas as opiniões pois são emitidas com carinho. Mas que a última palavra seja a do nosso coração!!!!!!

domingo, janeiro 04, 2009

Livros e Amor em 2009

Hj estava a ler um blog de uma amiga k escrevia sobre um livro k, por coincidência, ambas recebemos no Natal. Chama-se "Comer, Orar e Amar" e é um dos livros recomendados pela Oprah. Trata-se da história de uma mulher que descobre que quer mudar de vida, divorcia-se e parte numa viagem de um ano pelos 3 i's, ou seja, 4 meses em cd um dos sítios começados por i = Itália, Índia e Indonésia (por esta ordem), e, tb por essa ordem, dedica-os a Comer, Orar e Amar.
Tal como essa minha amiga tb amei o livro e, logo a seguir a esse, comprei um k um amigo me tinha recomendado k se chama "Zen e a arte de Amar" de Brenda Shoshanna. Não sendo um estilo de romance, como o outro livro, trata a questão dos relacionamentos de uma forma tão terra a terra, com exemplos tão reais, que nos ajuda a perceber algumas coisas. Nomeadamente a forma como nos relacionamentos muitas vezes são as nossas ideias pré-concebidas, são as nossas assumpções relativamente ao outro que vão minando o relacionamento no dia-a-dia.
Considero uma lufada de ar fresco e uma excelente forma de começar o ano. Vamos agora a ver se as boas ideias ajudam no dia-a-dia, e que 2009 seja um ano de amor, para mim e para todas as pessoas.
É tão bom namorar, fazer programas de fim de tarde, de fim de semana, e os problemas só surgem qd projectamos no outro aquilo k nós queremos. Quando o(a) tentamos fazer caber numa das nossas caixinhas pré-formatadas, e depois sofremos pk ele n cabe :)
Por isso, para 2009, vamos ouvir o outro, vamos fazer dos momentos em k estamos juntos momentos de lazer, de prazer, e deixemos o resto em 2008. Ninguém é de ninguém por isso n tentem prender ninguém. E as pessoas qto mais soltas estiverem, mais nos mostram exactamente akilo k elas são, e só assim as podemos conhecer. Assim k pensamos k temos algum "direito de propriedade" está tudo estragado. Bora lá curtir a vida e gozar os momentos com os(as) vossos(as) namorados(as)!!!!!!!!!!!
E para quem é solteiro, bora lá olhar verdadeiramente para as outras pessoas, e em vez de tentar ver as etiquetas k lhes querem colocar, olhem verdadeiramente para elas. A próxima vez que estiverem com um homem ou mulher comecem a conversar ouvindo mesmo, sem tirar conclusões, e falem abertamente, do coração, sem tentar tb passar uma imagem (k normalmente n corresponde à realidade). Qto mais sinceros somos, mais sinceridade obtemos pk no final de contas o k todos queremos é ser felizes.
Por isso, bora lá sermos felizes em 2009!!!!!!!!!!

sábado, janeiro 03, 2009

Somos todos iguais, somos todos um só

Bom dia e Bom Ano!
Recebi ontem este video de uma pessoa amiga, e realmente é um exemplo de como existem mtos talentos escondidos. Mas mais do k talentos, temos é k pensar k todas as pessoas com quem nos cruzamos são pessoas como nós. Mtas vezes faço este exº k é imaginar quem será a pessoa k está diante de mim, se terá família, se estará num dia bom ou mau, o k pretende da vida, o k a atormenta... e isso é tão válido para o pedinte da rua como para a tia do bairro.
Todas essas pessoas querem a mm coisa: Não sofrer e serem felizes. Tão simples como isso. E se olharmos para as pessoas dessa forma, imediatamente sentimos uma imensa compaixão por elas, ao invés de sentirmos repulsa por uma pessoa k pode estar suja ou por alguém com tiques k nos irritam habitualmente. Tudo isso são apenas faces visíveis de uma pessoa, mas n são o k ela é. E se olharmos para ela como se fosse a primeira vez, sem "saber" à partida, sem colocar rótulos, podemos ter imensas surpresas.
Eu pelo menos, nos últimos tempos, tenho tido imensas surpresas e revelações surpreendentes com pessoas k n conhecia e com pessoas k pensava k conhecia!!!!!!

quinta-feira, janeiro 01, 2009

Previsões 2009

Impossível não partilhar este video com as previsões de 2009 feitas por alguém mto especial :)

Como fazer os desejos para 2009

Depois da noite de ontem, em que mta gente comeu as 12 passas e pediu 12 desejos, aqui vai a minha recomendação/opinião sobre o assunto:

1. Não pedir 12 coisas. Mta confusão, desejos desnecessários e sem definição de prioridades. O ideal é pedir apenas uma coisa, que seja válida para o ano inteiro e que, de preferência, passe a fazer parte de nós.
2. Não pedir coisas materiais. Não faz sentido e não estamos a falar de uma carta ao Pai Natal. É preferível pediros intenções, alterações de comportamentos, etc, tudo coisas mais estruturais e que realmente façam sentido na nossa vida
3. Não pedir, ou seja, não estamos a pedir a ninguém. Mm k estejamos a endereçar a Deus, ao Universo, não é um canal aberto para nos dar tudo o que pedirmos. Que os votos sejam de intenção, do tipo "Quero neste ano tornar-me mais disciplinada", ou coisas do género
4. Não ficar de braços cruzados à espera k aconteça. Temos k fazer a nossa parte, temos k dar início à corrente de energia que pode facilitar o processo, por isso toca a escrever numa folha tudo aquilo que está ao nosso alcance e que podemos fazer no sentido de concretizar ou ajudar a concretizar o nosso pedido. E depois toca a fazer o k está nessa folha :)
5. Reforçar o nosso pedido todos os dias do ano. Incluir este pedido numa meditação diária, para quem já medita, ou então fazer alguns minutos de silêncio por dia, nos quais nos concentramos neste pedido, revemos o que temos feito para o alcançar e damos graças e agradecemos por tudo o que já conseguimos fazer
6. Largar, isto é, no limite nada é garantido que o pedido seja satisfeito por isso há k dar espaço para aceitar as coisas como elas são e lembrar-nos k podemos n ter sempre akilo k queremos mas de certeza temos sempre tudo akilo k precisamos.

Por fim, uma técnica k costuma resultar e k é um excelente exercício de balanço consiste em primeiro imaginarmos como nos gostaríamos de ver daqui a um ano. Devemos escrever tudo num papel, e ao mm tempo sentirmos realmente o que queremos escrever. Sem mtas racionalizações e apenas deixando a caneta correr sobre o papel. Depois relemos o que escrevemos e fechamos o papel e guardamos.
Passada uma semana devemos pegar noutro papel e imaginar que já temos tudo aquilo k escrevemos no papel. Devemos descrever aquilo que estamos a sentir por ter conseguido tudo o k queríamos.
Esta técnica não é minha mas sim, de um livro da Christiane Northup "Corpo de Mulher, Sabedoria de Mulher". Mto bom!!!
E funciona!!!!!!