segunda-feira, março 02, 2009

1º princípio do PB (cont.)

Continuando a elaborar sobre o papel das empresas na nossa marca, mtas vezes vemos pessoas que ambicionariam trabalhar em determinadas empresas ou instituições, e depois, qd um dia conseguem entrar, por vezes ficam desiludidas pois a experiência não está a ser exactamente o que esperavam.
É que o acontece é que as empresas não existem sem as pessoas (eu sei k parece um cliché), e por vezes a percepção que temos de uma empresa resulta de uma estratégia de anos, ou do resultado de uma pessoa que trabalhou lá durante os últimos anos. Ora podemos ter o azar de qd chegarmos lá a pessoa ter iso ou estar prestes a ir embora. E lá se vai todo o potencial que estávamos à espera.
Qtas vezes, ainda que trabalhem em empresas supostamente fantásticas, as pessoas não contem experiências de chefes odiosos ou de colegas de trabalho insuportáveis? Porque eles existem, e podemos ter o azar de os encontrar e trabalhar com eles. Ou a sorte pois tb qd uma pessoa tem uma experiência destas tem uma aprendizagem mto importante para toda a vida.
Por isso, e dissociando a marca das empresas, a minha recomendação é que se defina primeiro muito bem o k se quer da marca, se façam todos os procedimentos necessários para a lançar, para a colocar a rodar no mercado, e depois, as oportunidades, nas empresas e instituições que interessam, aparecerão de certeza.
Requer esforço, atenção e muita persistência, mas tem resultados mais benéficos do que concentrarmo-nos numa determinada empresa e desvirtuarmos a nossa marca, para a adequar a uma determinada empresa.

domingo, março 01, 2009

Qual o lugar para o feedback dos outros?

Estando agora debruçada sobre o tema do Personal Branding, gostaria de partilhar algumas das reflexões, e, se possível, ter os vossos comentários.
Um dos pensamentos e comentários que tenho ouvido diz respeito ao impacto e importância que a opinião das outras pessoas tem sobre a nossa marca e como devemos ouvir os outros se queremos saber quem nós somos.
Claramente a nossa marca só será akilo k os outros pensarem sobre nós, ou como diz Marty Neumeier no seu livro "Brand Gap" - "A Brand is a person gut feeling about a product, service or a company", ou como eu costumo dizer, não interessa qual é a nossa Brand Identity se ela n estiver formada na cabeça das pessoas, ou seja, temos sempre que confrontar a nossa Brand Identity (a nossa inteção) com a nossa Brand Image (a percepção k as pessoas têm).
De qq forma, penso que quando as pessoas perguntam aos outros o k eles pensam delas, apenas irão ouvir o kse passa hj, o k pode ser um pto de partida para definir uma estratégia de acção, ou para fazer uma SWOT da nossa marca, mas n pode de todo minar a nossa visão ou missão de marca. A minha ideia é k mtas vezes as pessoas se auto-limitam por causa dakilo k os outros pensam sobre elas, ao invés de pensarem k nada é permanente e k a todo o momento podem alterar essas mms percepções.
O k pensam? A opinião dos outros interessa? Até k pto? E constitui um incentivo ou uma limitação????