sexta-feira, fevereiro 27, 2009

1º princípio do Personal Branding - A nossa marca não são as empresas onde trabalhamos

A nossa marca não são as empresas onde trabalhamos

Efectivamente não podemos confinar a nossa marca pessoal às empresas onde estamos presentemente a trabalhar pois é uma visão mto redutora... A empresa e a função que estamos a desempenhar num determinado momento é aquilo que é necessário (ou possível) para a nossa marca fazer num determinado momento e deve preencher uma determinada função dentro da nossa visão de marca.
Se não tivermos um objectivo para aquilo que estamoa a fazer num determinado momento, então é pk algo está errado!!!!!!
Também, e como uma vez aprendi um com chefe meu, todos os meses devemos saldar contas com a empresa onde trabalhamos, ou seja, akilo que recebemos nesse mês tem que pagar aquilo que demos no mesmo mês, seja esse pagamento em dinheiro, conhecimentos, contactos, ou o k seja k definimos como objectivo.
Qd as contas estão desequilibradas para o nosso lado, então estamos a criar um problema com a empresa num futuro próximo pois estamos a ser overpaid e mais cedo ou mais tarde o mercado corrigirá isso. Caso contrário, estamos a cavar a nossa sepultura pois ficaremos frustrados ou perderemos ânimo por estarmos a ser sugados pela empresa em k trabalhamos :)

2 comentários:

  1. Como podemos não perder o ânimo, como podemos calcular "um custo" para as actividades que fazemos para além das nossas competências?
    De que maneira devemos abordar uma administração? Se o caso se der numa empresa familiar é possivel reverter o sistema? Cobrar? Ou deveremos considerar investimento para o futuro?

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  2. O ponto é, como diz Tom Peters, nós somos CEO's da nossa própria empresa, por isso a única administração com quem primeiro temos que falar é com a nossa :)
    E não nos podemos reduzir a um conjunto de competências, temos primeiro que definir a nossa visão e missão de marca, pois só assim saberemos avaliar cada uma das coisas que fazemos.
    Trabalhando numa empresa familiar, claramente a avaliação do que se recebe tem que ser mais abrangente, assim como tb daquilo que se faz pois normalmente existem muitos intangíveis que nem sequer nos apercebemos.
    Por outro lado, cobrar? A quem? Apenas podemos cobrar de nós próprios, e devemos antes de mais fazer a nossa própria avaliação, com tempo, conta e medida. Não podemos exigir à administração de uma empresa que esteja 100% alinhada com a nossa marca, é nossa obrigação avaliar se estamos ou não, e, caso não estejamos, se existem alternativas para alinhar ou não.
    De qualquer forma tb defendo que deve haver, sempre que possível um partilhar de algumas reflexões com a empresa onde se trabalha, desde que isso seja percebido ou pelo menos não interpretado de forma errónea pela empresa.
    Transparência acima de tudo!!! Mas ainda acima de tudo, coerência entre o que fazemos e o que pensamos. Se não estivermos certos de nada, não vale a pena falar pois apenas vamos estar a partilhar incerteza, com alguém que tem mais em que pensar, e que não é nem pode ser responsabilizado pelo que estamos a fazer com a nossa marca :)

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