terça-feira, abril 21, 2009

Learning Styles

Ora aqui está um bom artigo k resume os principais estilos de aprendizagem das pessoas.

http://www.mindtools.com/mnemlsty.html

quarta-feira, abril 15, 2009

O amor visto pelas crianças

Recebi hj este email e achei tão bonito k resolvi colocar no blog :)

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as u nhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»

Rebeca, 8 anos



«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»

Billy, 4 anos



«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»

Karl, 5 anos



«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»

Chrissy, 6 anos



«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»

Terri, 4 anos



«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»

Danny, 7 anos



«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»



Emily, 8 anos



«O amor é aquilo que está contigo na sala, no Natal, se parares de abrir os presentes e escutares com atenção.»

Bobby, 7 anos



«Se queres aprender mais sobre o amor, deves começar por um amigo que odeies.»

Nikka, 6 anos



«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»

Noelle, 7 anos



«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)

Tommy, 6 anos



«Durante o meu recital de piano, eu estava no palco e sentia-me apavorada. Olhei para todas as pessoas que estavam a olhar para mim, e reparei no meu pai que estava a acenar-me e a sorrir. Era a única pessoa a fazer aquilo. O medo desapareceu»

Cindy, 8 anos



«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»

Clare, 6 anos



«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»

Elaine, 5 anos



«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»

Chris, 7 anos



«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia .»

Mary Ann, 4 anos



«Eu sei que a minha irmã mais velha me ama, porque me dá todas as roupas usadas e tem de ir comprar outras.»

Lauren, 4 anos



«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (quanta arte!)

Karen, 7 anos



«Amor é quando a mamã vê o papá na casa de banho e não acha isso indecente.»

Mark, 6 anos



«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»

Jessica, 8 anos



E a última? O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa.

O vencedor foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: Nada, só o ajudei a chorar. »

segunda-feira, março 02, 2009

1º princípio do PB (cont.)

Continuando a elaborar sobre o papel das empresas na nossa marca, mtas vezes vemos pessoas que ambicionariam trabalhar em determinadas empresas ou instituições, e depois, qd um dia conseguem entrar, por vezes ficam desiludidas pois a experiência não está a ser exactamente o que esperavam.
É que o acontece é que as empresas não existem sem as pessoas (eu sei k parece um cliché), e por vezes a percepção que temos de uma empresa resulta de uma estratégia de anos, ou do resultado de uma pessoa que trabalhou lá durante os últimos anos. Ora podemos ter o azar de qd chegarmos lá a pessoa ter iso ou estar prestes a ir embora. E lá se vai todo o potencial que estávamos à espera.
Qtas vezes, ainda que trabalhem em empresas supostamente fantásticas, as pessoas não contem experiências de chefes odiosos ou de colegas de trabalho insuportáveis? Porque eles existem, e podemos ter o azar de os encontrar e trabalhar com eles. Ou a sorte pois tb qd uma pessoa tem uma experiência destas tem uma aprendizagem mto importante para toda a vida.
Por isso, e dissociando a marca das empresas, a minha recomendação é que se defina primeiro muito bem o k se quer da marca, se façam todos os procedimentos necessários para a lançar, para a colocar a rodar no mercado, e depois, as oportunidades, nas empresas e instituições que interessam, aparecerão de certeza.
Requer esforço, atenção e muita persistência, mas tem resultados mais benéficos do que concentrarmo-nos numa determinada empresa e desvirtuarmos a nossa marca, para a adequar a uma determinada empresa.

domingo, março 01, 2009

Qual o lugar para o feedback dos outros?

Estando agora debruçada sobre o tema do Personal Branding, gostaria de partilhar algumas das reflexões, e, se possível, ter os vossos comentários.
Um dos pensamentos e comentários que tenho ouvido diz respeito ao impacto e importância que a opinião das outras pessoas tem sobre a nossa marca e como devemos ouvir os outros se queremos saber quem nós somos.
Claramente a nossa marca só será akilo k os outros pensarem sobre nós, ou como diz Marty Neumeier no seu livro "Brand Gap" - "A Brand is a person gut feeling about a product, service or a company", ou como eu costumo dizer, não interessa qual é a nossa Brand Identity se ela n estiver formada na cabeça das pessoas, ou seja, temos sempre que confrontar a nossa Brand Identity (a nossa inteção) com a nossa Brand Image (a percepção k as pessoas têm).
De qq forma, penso que quando as pessoas perguntam aos outros o k eles pensam delas, apenas irão ouvir o kse passa hj, o k pode ser um pto de partida para definir uma estratégia de acção, ou para fazer uma SWOT da nossa marca, mas n pode de todo minar a nossa visão ou missão de marca. A minha ideia é k mtas vezes as pessoas se auto-limitam por causa dakilo k os outros pensam sobre elas, ao invés de pensarem k nada é permanente e k a todo o momento podem alterar essas mms percepções.
O k pensam? A opinião dos outros interessa? Até k pto? E constitui um incentivo ou uma limitação????

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

1º princípio do Personal Branding - A nossa marca não são as empresas onde trabalhamos

A nossa marca não são as empresas onde trabalhamos

Efectivamente não podemos confinar a nossa marca pessoal às empresas onde estamos presentemente a trabalhar pois é uma visão mto redutora... A empresa e a função que estamos a desempenhar num determinado momento é aquilo que é necessário (ou possível) para a nossa marca fazer num determinado momento e deve preencher uma determinada função dentro da nossa visão de marca.
Se não tivermos um objectivo para aquilo que estamoa a fazer num determinado momento, então é pk algo está errado!!!!!!
Também, e como uma vez aprendi um com chefe meu, todos os meses devemos saldar contas com a empresa onde trabalhamos, ou seja, akilo que recebemos nesse mês tem que pagar aquilo que demos no mesmo mês, seja esse pagamento em dinheiro, conhecimentos, contactos, ou o k seja k definimos como objectivo.
Qd as contas estão desequilibradas para o nosso lado, então estamos a criar um problema com a empresa num futuro próximo pois estamos a ser overpaid e mais cedo ou mais tarde o mercado corrigirá isso. Caso contrário, estamos a cavar a nossa sepultura pois ficaremos frustrados ou perderemos ânimo por estarmos a ser sugados pela empresa em k trabalhamos :)

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Personal Branding

Já não escrevo há mto tempo pois tempo é exactamente o k n tem havido, e os poucos minutos que sobram são para ser passados com as pessoas... o mais importante!!!!!!! Ou então são simplesmente para descansar, repôr a média de horas de sono, etc...
Mas gostava de começar a escrever sobre este tema. Comecei recentemente a dar um curso sobre Personal Branding e os resultados estão claramente a exceder as minhas expectativas. Penso que todas as pessoas deveriam pelo menos uma vez por ano pensar em si pps como uma marca, rever o seu business plan, a sua visão, a sua missão, a sua identidade de marca, e traçar o seu rumo e o seu plano de acção para o ano seguinte.
O k ouço mtas vezes é k as pessoas ficam à espera do destino, e depois queixam-se k n fazem o k gostam e k n têm sorte, etc e tal... mas não é nada disso. Nós fazemos o nosso destino, nós fazemos com que as coisas aconteçam. E não estou a falar de tretas como "O Segredo" e outros k tais de psicologia positiva para fazer dinheiro (pelo menos para o sr k vende os livros fazer dinheiro), e estou a falar mm de missão de vida, fazer akilo para k temos dons.
Qd fazemos ou levamos a cabo a nossa paixão, conseguimos ser excelentes. Caso contrário podemos ser mto bons, mas nunca seremos excelentes. E qd as pessoas fazem a sua paixão, estão mto mais focadas, falam de forma apaixonada, contagiam toda a gente!!!!! E isso faz toda a diferença.
Fiz com os meus alunos um exercício. Cd um escreveu um texto, sujeito a determinadas guidelines, e depois fiz uma wordcloud de cd. E quão diferente é uma imagem de alguém focado e k sabe para onde quer ir, vs alguém k n sabe bem qual o seu rumo....
A título de exemplo, anexei a minha word cloud.
Focada k chegue??????


quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Iran: A Nation of Bloggers

Um filme da Vancouver Film School. As tecnologias estão a fazer o k as guerras e infindáveis negociações n conseguem - derrubar barreiras, instaurar a liberdade de expressão.

Pk é k os blogs são tão invasivos da privacidade?

Após 1 mês e meio de blogar, começo a perceber pk é k as pessoas começam a entrar em pormenores sobre as suas vidas. Realmente a vida não nos permite ter sempre tempo, nem coisas interessantes para dizer, e ou se começa a dizer disparates, normalmente descambando para outras áreas, ou se começa a desembrulhar a vida privada.

Curioso....

De qq forma, como não tenho tido mto tempo, não tenho nada de interessante para dizer, não quero descambar, nem discorrer sobre a minha vida privada, faço o que sei melhor nestas alturas: estar calada.